Espero que desfrutem bastante deste belo local…
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Fraguinha (Candal - Coelheira - S. Pedro do Sul)
Espero que desfrutem bastante deste belo local…
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Outeiro Alto (Cabril – Gerês)
Adoro-te linda Gatinha, obrigado!!!
Paredes de Vitória
Espero que gostem do local…
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
PIRINÉUS 2007


segunda-feira, 6 de agosto de 2007
EU VOU!!! E TU???
quarta-feira, 11 de julho de 2007
O Avarento ou A Última Festa – Comédia em Cinco Actos
"«O Avarento ou A Última Festa – Comédia em Cinco Actos» resulta da combinação de dois factores: em primeiro lugar, Ricardo Pais convidou o Teatro Praga a realizar uma co-produção com o Teatro Nacional São João; em segundo, José Maria Vieira Mendes propôs à companhia interpretar a sua versão do clássico «O Avarento», de Molière.
A combinação surtiu efeito e entre o dia 27 de Junho a 8 de Julho que o Teatro Praga esteve em cena no TNSJ (Teatro Nacional São João), com «O Avarento ou A Última Festa – Comédia em Cinco Actos», nesta que é a sua estreia em termos de companhia no Porto, e que parte da reescrita que o dramaturgo português fez de uma das últimas comédias de Molière. Uma versão “livre e esquiva (leia-se: insolente)” de um daqueles textos teatrais considerados canónicos, mas que surpreende pela contemporaneidade visível na linguagem textual, no espaço cénico e no próprio elenco. De Molière e do século XVII, são poucas as frases ditas pois, segundo o actor Pedro Penim (o forreta Arpagão), o dramaturgo “faz pilhagens de outros textos, alguns dos quais estão bem identificados [«Édipo» de Sófocles, «Os Irmãos Karamazov» de Dostoiévski ou Dom Dinis e a Cantiga de Amigo - Ai flores, ai flores do verde pino], em paralelo, com uma linguagem muito actual, de 2007”, onde não faltam alusões à crise económica mundial, às taxas de juro cobradas pelos bancos, ao desemprego, à União Europeia, aos impostos... e tudo num diálogo, por vezes, “insolente, rápido, agressivo, violento e também poético”.
Nesta construção da escrita, a participação dos actores da companhia ficou-se por “sugestões residuais”, como fez saber Patrícia Silva, que em palco veste a personagem de Mariana (amor de Cleanto ‘Romeu Runa’, filho de Arpagão), ao que Cláudia Jardim (‘Elísia, filha de Arpagão’) acrescenta: “digamos que fomos cobaias e isso notou-se no terceiro acto, onde o Zé foi escrevendo à medida que íamos trabalhando a personagem”. Também ao nível do cenário, as intervenções são maioritariamente de Vieira Mendes e, uma vez mais, assentam em elementos actuais que descrevem os locais inerentes à história, como a casa de Arpagão e de Mariana, o jardim ou a oficina do engenheiro Maleiro, pretendente de Elísia, interpretado pelo actor Marcello Urgeghe. Não falta por isso um Citroën 2 cavalos de cor laranja, onde no vidro da frente figura um calendário típico das oficinas, um túmulo que reporta à ausência da mãe, a casota de um cão, o quarto decorado com posters de celebridades do cinema e outras, bem como a constante passagem de imagens de filmes projectadas numa tela, um sofá prostrado em frente ao televisor ou ainda uma mesa antiga que acolhe um sistema de som, cuja banda sonora alternativa impõe, em determinadas alturas da acção, uma pausa no diálogo. Nesta versão “livre e esquiva”, as diferenças geracionais que são o motor da intriga em Molière acabam por estar na mesma geração, uma vez que a dicotomia velho/novo só é perceptível pela distribuição das personagens, dada a jovialidade do elenco.
«O Avarento ou A Última Festa – Comédia em Cinco Actos» vem assim no seguimento da trilogia que José Maria Vieira Mendes tem feito sobre as relações entre pais e filhos, a temática do conflito que pode ou não ser geracional. O leque de personagens fica completo com D. Alzira, mãe de Mariana, interpretada pelas actrizes Paula Diogo/Sofia Ferrão; Anselmo, o criado de sete ofícios, pelo actor Rogério Nuno Costa e Varela, o preceptor de Elísia e Cleanto. Nesta co-produção com o Teatro Nacional São João, Vieira Mendes voltou a seduzir o Teatro Praga com um novo texto, depois do espectáculo «Super-Gorila», de 2005. Um desafio que só poderia ser interpretado por esta companhia, que se distingue pela desconstrução que faz das convenções teatrais. As próximas apresentações estão agendadas para Janeiro de 2008, no Convento da Saudação, em Montemor-o-Novo, nos dias 4 e 5, e no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, de 11 a 19, respectivamente."
In “O Primeiro de Janeiro” versão digital
Em seguida o Miau e a fantástica Gatinha decidiram percorrer a Rua Santa Catarina, mergulhando na cavernosa "FNAC", procurando por preciosos manuscritos e afins. Esta maravilhosa saga terminou com uma bela "francesinha" no Capa Negra II.
Se valeu a pena???
Tenho pena de quem perdeu "O Avarento ou A Última Festa – Comédia em Cinco Actos".
quarta-feira, 27 de junho de 2007
Ali Farka Touré


quinta-feira, 21 de junho de 2007
Chirgilchin (throat singing)


SONHO...
Mas não é sobre esse SONHO que pretendo falar, mas sim sobre um só m

Para quem desconhece a Tanzânia é um país da África Oriental, limitado a norte pelo Uganda e pelo Quénia, a leste pelo Oceano Índico, a sul por Moçambique, pelo Malawi e pela Zâmbia e a oeste pela República Democrática do Congo (fronteira exclusivamente lacustre, através do Lago Tanganica), pelo Burundi e pelo Ruanda. O país inclui também o arquipélago de Zanzibar, no oceano Índico.
Um pouquito de história!!!

Algo de magnífico existe neste país, sim, estou a falar do belo Monte Kilimanjaro. O Kilimanjaro situa-se no norte da Tanzânia, junto à fronteira com o Quénia. É o ponto mais alto de África, com uma altitude de 5895 m. Este antigo vulcão, com o topo coberto de neves eternas, ergue-se no meio de uma planície de savana, oferecendo um espectáculo único.
O Monte e as florestas circundantes, com uma área de 75.353 ha possuem uma fauna rica, incluindo muitas espécies ameaçadas de extinção e constitutem o Parque Nacional do Kilimanjaro, que foi inscrito pela UNESCO em 1987 na lista dos locais que são Património da Humanidade.

Em Agosto de 2008 espero estar a passear neste belo país africano, acompanhado de uma linda GATINHA!!!
terça-feira, 19 de junho de 2007
Xavier Rudd

Depois de “To let” (2002), lançou, em Agosto de 2005 o seu segundo álbum de originais: “Solace”. Neste álbum Rudd grava cada tema como se fosse tocado ao vivo para transmitir toda a sua força e energia. O didgeridoo e a percussão que imprimiram a “To Let” um travo quase étnico estão lá, mas em doses mais moderadas, o que torna este disco mais homogéneo mas também menos invulgar do que o seu predecessor.
As suas letras abordam temas como os maus tratos aos indígenas aborígenes da sua pátria e as suas canções incidem sobre a humanidade, a espiritualidade e o ambiente; são canções compassivas e encorajadoras de como celebrar a vida.

Quem é apreciador de Jack Johnson, Ben Harper, John Butler Trio, Donavon Frankenreiter, vai gostar de conhecer a música de Xavier Rudd.
quinta-feira, 14 de junho de 2007
TINARIWEN
Neste momento alguns estarão a perguntar-se: “Estamos a falar de quê???”
Os Tinariwen são um grupo originário do Mali (país africano limitado a oeste e norte pela Mauritânia, a norte pela Argélia, a leste pelo Níger, a sul pelo Burkina Faso, pela Costa do Marfim e pela Guiné e a oeste pelo Senegal. Capital: Bamako), com canções que valem a pena perdemos algumas horas.
Os TINARIWEN vêm do deserto do Sahara mas não são tuaregs, são imajeghen ("homens livres"). A sua história é digna de ser contada!!! A formação actual é constituída por Hassan, Abdallah, Mina, Wounou, Eyadou, Saïd e Elaga. A não perder…
Didgeridoo!!!

Pois bem, vou informando que já existe a Associação Portuguesa de Didgeridoo.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
"Viajar"
Pessoas que deliram ao observar nuvens, que admiram uma boa trovoada, que imaginam desenhos “com vida”, que vêem coisas onde não existem, pessoas que gostam do normal e adoram o anormal...
Nada melhor do que "viajar"...
domingo, 10 de junho de 2007
História da Loucura

Michel Foucault, professor e filósofo francês, escreveu entre vários temas a História da Loucura.
A filosofia moderna tem em Michel Foucault um de seus pensadores mais representativos, um de seus "clássicos". O livro tem um discurso revolucionário à medida que pôs em xeque concepções longamente confirmadas sob o rótulo de verdades científicas, como no campo da medicina psiquiátrica, em que sua análise crítica atingiu gravemente a operacionalidade terapêutica das noções tradicionais de sanidade e loucura.